O PSD apresentou ontem as suas linhas de orientação para a elaboração do Programa Eleitoral. Como a designação indica tratam-se de linhas de orientação sendo, pois, intrinsecamente vagas. De qualquer modo, já é possível vislumbrar algumas ideias que o PSD de Passos Coelho pretende implementar.
Tudo começa com críticas à actual governação, o tom crispado é de quem já está em campanha eleitoral. Depreendemos que o PSD esteve apenas na oposição nas últimas décadas.
Critica-se o modelo de desenvolvimento. As críticas têm fundamento. Afinal de contas, o país endividou-se acima das suas possibilidades, deixando para segundo plano o crescimento económico, entrando numa espiral que culminará com a entrada de instituições internacionais que nos dirão o que fazer e o que não fazer. Esse modelo seguido redundou no empobrecimento do país. É um facto. Não se percebe muito bem, devido à natureza vaga do documento, que outro modelo pretende o PSD implementar. Mas é possível detectar algun…
Tudo começa com críticas à actual governação, o tom crispado é de quem já está em campanha eleitoral. Depreendemos que o PSD esteve apenas na oposição nas últimas décadas.
Critica-se o modelo de desenvolvimento. As críticas têm fundamento. Afinal de contas, o país endividou-se acima das suas possibilidades, deixando para segundo plano o crescimento económico, entrando numa espiral que culminará com a entrada de instituições internacionais que nos dirão o que fazer e o que não fazer. Esse modelo seguido redundou no empobrecimento do país. É um facto. Não se percebe muito bem, devido à natureza vaga do documento, que outro modelo pretende o PSD implementar. Mas é possível detectar algun…