O contexto político mudou em pouco mais de uma semana, culminando com a demissão do primeiro-ministro, aguardando-se agora que a Assembleia da República seja dissolvida. Todavia, não será tarde para se pensar na possibilidade e até mesmo na emergência de um consenso mais alargado entre vários partidos políticos.
É certo que essa possibilidade parece para já remota, ainda para mais quando o primeiro-ministro demissionário mantém-se na equação. Exige-se, por conseguinte, que os próprios partidos políticos reflictam sobre o que querem para o país. Pede-se mais responsabilidade por parte dos partidos políticos do espectro do poder.
A situação que o país vive hoje não se coaduna com guerras políticas e com a salvaguarda do interesse partidário. O país precisa de ultrapassar as graves dificuldades financeiras que atravessa, precisa de retomar o crescimento, precisa de confiança e de consensos. Não precisa de vitimizações. De resto, quem tem sérias responsabilidades no estado do país será invariavelmente visto como um óbice. Cabe também ao PS abrir os olhos para esta realidade.
É certo que essa possibilidade parece para já remota, ainda para mais quando o primeiro-ministro demissionário mantém-se na equação. Exige-se, por conseguinte, que os próprios partidos políticos reflictam sobre o que querem para o país. Pede-se mais responsabilidade por parte dos partidos políticos do espectro do poder.
A situação que o país vive hoje não se coaduna com guerras políticas e com a salvaguarda do interesse partidário. O país precisa de ultrapassar as graves dificuldades financeiras que atravessa, precisa de retomar o crescimento, precisa de confiança e de consensos. Não precisa de vitimizações. De resto, quem tem sérias responsabilidades no estado do país será invariavelmente visto como um óbice. Cabe também ao PS abrir os olhos para esta realidade.
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