É sobejamente conhecida a teimosia daquele que
exerce as funções de primeiro-ministro. Muitas vezes é mesmo assim: no lugar das ideias encontra-se a casmurrice. O caso dos corte nas pensões em
pagamento não poderia ser excepção, pese embora o chumbo do Tribunal
Constitucional. Onde se viu mais uma derrota para o Governo, Passos
Coelho vê uma janela de oportunidade para aplicar cortes nas pensões, de
forma retroactiva.
O valor em causa está muito longe do que o Estado aplicou no Banif, por exemplo; dinheiro que, convenientemente, não entra nas contas do défice (outra "vitória" recente do Executivo de Passos Coelho); o valor em causa é risível perto do que se gastou com o BPN, com as PPP's e com tantas outras negociatas entre poder politico e poder económico.
O valor em apreço não chega aos 400 milhões. Paralelamente, a medida reveste-se de uma profunda injustiça, mas continua a ser ponto de honra de Passos Coelho.
Se dúvidas existissem sobre para quem o Executivo de Passos Coelho governa, esta medida dissipa todas e quaisquer dúvidas..
O valor em causa está muito longe do que o Estado aplicou no Banif, por exemplo; dinheiro que, convenientemente, não entra nas contas do défice (outra "vitória" recente do Executivo de Passos Coelho); o valor em causa é risível perto do que se gastou com o BPN, com as PPP's e com tantas outras negociatas entre poder politico e poder económico.
O valor em apreço não chega aos 400 milhões. Paralelamente, a medida reveste-se de uma profunda injustiça, mas continua a ser ponto de honra de Passos Coelho.
Se dúvidas existissem sobre para quem o Executivo de Passos Coelho governa, esta medida dissipa todas e quaisquer dúvidas..
Comentários
Obrigar as Grandes Fortunas a dar o Contributo é que não pode ser e por exemplo, porque não tributar a sério as Aplicações Financeiras Especulativas?...De certeza que arranjariam muita massa, mas também muitos INIMIGOS.