
O líder do PSD, Luís Filipe Menezes, fez afirmações lamentáveis, durante a sua deslocação à Madeira. Essas afirmações, talvez o líder do PSD tivesse sido contaminado pelos ares da Madeira, incidiram sobre aspectos da vida pessoal do primeiro-ministro, mais concretamente sobre a sua vida académica. Luís Filipe Menezes, manifestando uma acentuada vacuidade de ideias, prefere assim os ataques pessoais.
O presidente do PSD achou que seria profícuo se fizesse questão de afirmar que completou o seu curso numa Universidade pública e durante o tempo “normal”, ao invés do primeiro-ministro. Será que Menezes ainda não percebeu que a polémica sobre o curso do primeiro-ministro nada tinha a ver com as capacidades do primeiro-ministro? A polémica era sustentada pela opacidade que caracterizou parte do percurso académico do primeiro-ministro, nada mais do que isso. Exultar as suas próprias conquistas académicas, contrapondo as mesmas ao percurso académico do primeiro-ministro não ficou bem a um líder que caminha inexoravelmente para o insucesso.
Luís Filipe Menezes prefere, pois, fazer ataques pessoais ao primeiro-ministro do que apresentar e contrapor propostas para a resolução dos inúmeros problemas que assolam o país e os portugueses. No essencial, o PSD não mostra ser uma verdadeira alternativa ao Executivo de José Sócrates, e perde sucessivas oportunidades de mostrar ao país o seu projecto político, talvez porque este não exista.
Paralelamente, associamos a ausência de credibilidade à figura do líder do PSD, e porquê? Porque o presidente do PSD manifesta, além de uma tibieza nas propostas, avanços e recuos sobre quaisquer assunto. Avanços e recuos esses que em nada contribuem para a sua credibilidade. Por conseguinte, à quase ausência de ideias acresce a tergiversação patente nas poucas propostas apresentadas pelo PSD.
Neste contexto, o presidente do PSD, talvez contaminado pelo líder madeirense, preferiu adoptar um estilo marcado pelos ataques pessoais ao primeiro-ministro. Provavelmente, os tais ataques pessoais não irão surtir os efeitos desejáveis – os portugueses preferem ter uma alternativa ao Governo, um partido que apresente propostas, que tenha a capacidade de restituir a esperança entretanto perdida, que volte a dar um rumo ao país. Esse partido não é, para já, o PSD.
O presidente do PSD achou que seria profícuo se fizesse questão de afirmar que completou o seu curso numa Universidade pública e durante o tempo “normal”, ao invés do primeiro-ministro. Será que Menezes ainda não percebeu que a polémica sobre o curso do primeiro-ministro nada tinha a ver com as capacidades do primeiro-ministro? A polémica era sustentada pela opacidade que caracterizou parte do percurso académico do primeiro-ministro, nada mais do que isso. Exultar as suas próprias conquistas académicas, contrapondo as mesmas ao percurso académico do primeiro-ministro não ficou bem a um líder que caminha inexoravelmente para o insucesso.
Luís Filipe Menezes prefere, pois, fazer ataques pessoais ao primeiro-ministro do que apresentar e contrapor propostas para a resolução dos inúmeros problemas que assolam o país e os portugueses. No essencial, o PSD não mostra ser uma verdadeira alternativa ao Executivo de José Sócrates, e perde sucessivas oportunidades de mostrar ao país o seu projecto político, talvez porque este não exista.
Paralelamente, associamos a ausência de credibilidade à figura do líder do PSD, e porquê? Porque o presidente do PSD manifesta, além de uma tibieza nas propostas, avanços e recuos sobre quaisquer assunto. Avanços e recuos esses que em nada contribuem para a sua credibilidade. Por conseguinte, à quase ausência de ideias acresce a tergiversação patente nas poucas propostas apresentadas pelo PSD.
Neste contexto, o presidente do PSD, talvez contaminado pelo líder madeirense, preferiu adoptar um estilo marcado pelos ataques pessoais ao primeiro-ministro. Provavelmente, os tais ataques pessoais não irão surtir os efeitos desejáveis – os portugueses preferem ter uma alternativa ao Governo, um partido que apresente propostas, que tenha a capacidade de restituir a esperança entretanto perdida, que volte a dar um rumo ao país. Esse partido não é, para já, o PSD.
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