
Aquilo que tem marcado a campanha de democratas e republicanos na senda das eleições a decorrem no final do ano é a necessidade de mudança. Todos os candidatos têm feito da mudança a sua bandeira para conquistar um lugar nas próximas eleições. A necessidade de mudança vem na sequência dos fracassos colossais da administração Bush.
Com efeito, a administração Bush deixou, embora ainda não tenha cessado funções, uma marca extraordinariamente negativa para os americanos. A guerra do Iraque, as políticas económicas e a imagem deteriorada dos EUA a nível global, são os paradigmas de um fracasso que tem custos onerosos para os cidadãos norte-americanos, e tendo em conta o peso da política externa americana, para o mundo.
É na sequência dos erros da administração Bush que surge a necessidade de mudança. Os americanos estão cansados de tanta inépcia e procuram, quer do lado democrata quer do lado republicano, um candidato que seja responsável por uma nova política económica, por uma imagem diferente dos EUA e, da mesma forma, os americanos procuram um candidato que lhes apresente um novo caminho para os EUA, num contexto de profundas alterações a nível mundial, designadamente com a preponderância de países como a China, a Índia e a Rússia.
Quanto ao resultado destas eleições primárias não resta muito a adiantar e todas as análises esbarram na incerteza; de qualquer forma, o que é facto é que a administração Bush deixa um rasto de erros difícil de contornar. E tanto mais é assim que a próxima administração vai ter uma árdua tarefa quer na reconstrução da imagem dos EUA quer na procura de equilíbrios económicos. Em consequência, a tarefa do próximo presidente dos Estados Unidos vai seguramente incorporar a necessidade de mudança que é exigida pelos americanos, tanto a nível interno como a nível externo.
Ora, nestas circunstâncias o futuro dos Estados Unidos é muito mais promissor, até porque é difícil imaginar um percurso pior do aquele trilhado pelo Presidente Bush e pela sua administração. O unilateralismo vai ficar seguramente para trás.
Com efeito, a administração Bush deixou, embora ainda não tenha cessado funções, uma marca extraordinariamente negativa para os americanos. A guerra do Iraque, as políticas económicas e a imagem deteriorada dos EUA a nível global, são os paradigmas de um fracasso que tem custos onerosos para os cidadãos norte-americanos, e tendo em conta o peso da política externa americana, para o mundo.
É na sequência dos erros da administração Bush que surge a necessidade de mudança. Os americanos estão cansados de tanta inépcia e procuram, quer do lado democrata quer do lado republicano, um candidato que seja responsável por uma nova política económica, por uma imagem diferente dos EUA e, da mesma forma, os americanos procuram um candidato que lhes apresente um novo caminho para os EUA, num contexto de profundas alterações a nível mundial, designadamente com a preponderância de países como a China, a Índia e a Rússia.
Quanto ao resultado destas eleições primárias não resta muito a adiantar e todas as análises esbarram na incerteza; de qualquer forma, o que é facto é que a administração Bush deixa um rasto de erros difícil de contornar. E tanto mais é assim que a próxima administração vai ter uma árdua tarefa quer na reconstrução da imagem dos EUA quer na procura de equilíbrios económicos. Em consequência, a tarefa do próximo presidente dos Estados Unidos vai seguramente incorporar a necessidade de mudança que é exigida pelos americanos, tanto a nível interno como a nível externo.
Ora, nestas circunstâncias o futuro dos Estados Unidos é muito mais promissor, até porque é difícil imaginar um percurso pior do aquele trilhado pelo Presidente Bush e pela sua administração. O unilateralismo vai ficar seguramente para trás.
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