A campanha para as eleições de 6 de Outubro já está na rua, mas ninguém, à direita, consegue esconder o desastre que se anuncia. E nem sequer é necessária muita atenção para se perceber o peso que esmaga ambas as candidaturas, a do CDS e sobretudo a do PSD.
Assunção Cristas, sem saber para que lado se virar desde que Rio assumiu a liderança do PSD, procura assegurar que não perde votos. Convencida de que o CDS estará longe de aumentar o número de votos, tudo se resume agora a não perder e, sobretudo, a não perder por muito.
Consequentemente, apenas se consegue vislumbrar um desastre no horizonte. Até lá, Cristas estará a rezar para que o CDS não se transforme no partido da trotinete e Rio para que o resultado do PSD não fique abaixo de uns humilhantes 20 por cento.
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