O PSD, o que resta do PSD que ainda se mexe, acusou o ministro
das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, de "prometer
tudo mais um par de botas", isto a propósito das afirmações do ministro
sobre a construção de "uma grande área metropolitana entre Lisboa e
Porto" e subsequente ligação ferroviária que permitirá ligar ambas as
cidades em apenas uma hora.
As palavras do ministro que enfatiza o sonho de ligar ambas as cidades em pouco mais de um hora, não constituem propriamente uma promessa, e no melhor dos cenários podemos falar de uma troca de ideias e apresentação de possibilidades, pouco mais do que isso.
O PSD, ou que resta do PSD, vem uma vez mais atirar e falhar o alvo. Não há nada nas palavras de Pedro Nuno Santos que justifique a questão da promessa. Não sei até que ponto as mesmas acusações se aplicam a outros ministros do actual Executivo, o que sei é que o anterior governo não só não prometeu nada, ao ponto de matar o que restava da esperança, deixando ao país um par de botas velhas, rotas e sem utilidade, tudo em nome de uma parcimónia quem nem a Troika exigia - uma parcimónia para alguns, para a maioria, mas não para todos, bem entendido.
As palavras do ministro que enfatiza o sonho de ligar ambas as cidades em pouco mais de um hora, não constituem propriamente uma promessa, e no melhor dos cenários podemos falar de uma troca de ideias e apresentação de possibilidades, pouco mais do que isso.
O PSD, ou que resta do PSD, vem uma vez mais atirar e falhar o alvo. Não há nada nas palavras de Pedro Nuno Santos que justifique a questão da promessa. Não sei até que ponto as mesmas acusações se aplicam a outros ministros do actual Executivo, o que sei é que o anterior governo não só não prometeu nada, ao ponto de matar o que restava da esperança, deixando ao país um par de botas velhas, rotas e sem utilidade, tudo em nome de uma parcimónia quem nem a Troika exigia - uma parcimónia para alguns, para a maioria, mas não para todos, bem entendido.
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