Podemos discutir tudo e o seu contrário, mas a verdade é que
insistimos em fugir da discussão mais importante, a mesma que deveria
ser prioritária em todos os contextos: como poderemos salvar o que resta
do planeta terra?
Obviamente que existe uma lógica por detrás dessa dita insistência: só poderemos salvar o que nos resta se mudarmos radicalmente de vida. Só será possível salvar o planeta se deitarmos por terra o capitalismo baseado no consumo e na assimetria na distribuição de rendimentos com a evidente concentração de capital nas mãos de uma ridícula minoria. E como já muitos antes de mim já afirmaram: é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo.
Obviamente que existe uma lógica por detrás dessa dita insistência: só poderemos salvar o que nos resta se mudarmos radicalmente de vida. Só será possível salvar o planeta se deitarmos por terra o capitalismo baseado no consumo e na assimetria na distribuição de rendimentos com a evidente concentração de capital nas mãos de uma ridícula minoria. E como já muitos antes de mim já afirmaram: é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo.
Outro
aspecto que merece reflexão é o facto de serem os mais novos a ganharem
consciência da urgência de salvar o planeta e serão eles a lutar
enquanto os mais velhos funcionarão, como já funcionam, como forças de
bloqueio, acomodados, egoístas e ignorantes.
É difícil não relativizar tudo o resto quando estamos perante a ameaça de extinção.
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