As eleições de meio de mandato, as chamadas "midterm
elections", que funcionam como eleições legislativas, era consideradas o
primeiro grande referendo à Administração Trump. Assim sendo, e com a
reconquista da Câmara dos Representantes por parte os democratas, Trump
chumbou, apesar de ainda ter vindo gritar vitória para o Twitter, em
mais um gesto que deixa várias questões no ar acerca da saúde mental do
Presidente dos EUA.
Depois de largos anos nas mãos dos republicanos, que mantêm ainda assim o domínio do Senado, é agora a vez dos democratas. Esta mudança significa más notícias para Trump que se habituou a ter todo o Congresso sob domínio do GOP.
Esta mudança significa que Trump contará com um obstáculo às suas políticas tantas vezes acéfalas e tantas outras perigosas. Sempre que necessitar do apoio de ambas as casas contará com mais do que certas rejeições de uma delas. Como exemplo dessa dificuldade, tem-se falado da famigerada questão do muro que agora se transformou numa mais do que certa impossibilidade.
Por outro lado, os democratas têm agora a possibilidade de encabeçarem iniciativas, como a criação de comités, para investigar o Presidente e iniciar um eventual processo de destituição, mesmo que dificilmente consigam o imprescindível apoio do Senado.
De qualquer modo, estas eleições representam a primeira grande derrota de um Presidente perigoso cuja acção política foi apenas travada com recurso à aplicação das leis, por parte dos Tribunais.Agora Trump contará apenas com um Senado dominado por um partido refém do fervor religioso, dos negócios e da mais incrível falte de espinha dorsal. Resta ao Presidente americano fazer novamente o papel de vítima que teve uma Câmara dos Representantes sempre contra ele - um discurso que, infelizmente, colhe frutos.
Depois de largos anos nas mãos dos republicanos, que mantêm ainda assim o domínio do Senado, é agora a vez dos democratas. Esta mudança significa más notícias para Trump que se habituou a ter todo o Congresso sob domínio do GOP.
Esta mudança significa que Trump contará com um obstáculo às suas políticas tantas vezes acéfalas e tantas outras perigosas. Sempre que necessitar do apoio de ambas as casas contará com mais do que certas rejeições de uma delas. Como exemplo dessa dificuldade, tem-se falado da famigerada questão do muro que agora se transformou numa mais do que certa impossibilidade.
Por outro lado, os democratas têm agora a possibilidade de encabeçarem iniciativas, como a criação de comités, para investigar o Presidente e iniciar um eventual processo de destituição, mesmo que dificilmente consigam o imprescindível apoio do Senado.
De qualquer modo, estas eleições representam a primeira grande derrota de um Presidente perigoso cuja acção política foi apenas travada com recurso à aplicação das leis, por parte dos Tribunais.Agora Trump contará apenas com um Senado dominado por um partido refém do fervor religioso, dos negócios e da mais incrível falte de espinha dorsal. Resta ao Presidente americano fazer novamente o papel de vítima que teve uma Câmara dos Representantes sempre contra ele - um discurso que, infelizmente, colhe frutos.
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