Karl
Marx dizia que todos os factos e personagens de importância na
história do mundo acontecem duas vezes: a primeira vez como
tragédia, a segunda como farsa.
Tomo
a liberdade de fazer uma adaptação para o contexto político
português com uma ressalva: Passos Coelho não tem qualquer
importância no mundo. Mas ainda assim ele acontece duas vezes: a
primeira como tragédia, a segunda como farsa. Embora me sinta
forçada a reconhecer que "tragédia" e "farsa",
quando falamos de Passos Coelho, se cruzem com demasiada frequência.
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