Depois de anos extraordinariamente intrincados,
marcados por guerras, o Iraque volta a viver um período de acentuada
instabilidade. Radicais islâmicos, de origem sunita, reivindicam a
criação de um Estado islâmico na fronteira entre o Iraque e a Síria.
Entretanto, deixam um rasto de destruição, sobretudo entre as forças de
segurança iraquianas, com relatos de corpos de polícias queimados e com a
alegação por parte dos radicais de execuções em massa. Registam-se
também deslocações de milhares de civis que procuram fugir à violência.
Estes jihadistas têm conquistado áreas significativas do território iraquiano; as forças de segurança iraquiana - uma força marcada pela fraca estrutura e pela corrupção - procuram recuperar terreno perdido. O Irão, xiita, olha com apreensão para estes jihadistas (sunitas) e os EUA rejeitam a possibilidade de envio de tropas para a região, embora garantam fornecer toda a ajuda necessária (possível).
A última intervenção americana no Iraque deixou um país dividido que tem dificuldades em encontrar laivos de coesão. Estes jihadistas apenas vêm aproveitar a tibieza quer do Governo, quer das forças de segurança, com o objectivo explícito de criar um Estado islâmico. Acrescente-se também que se tratam de grupos que operam na vizinha Síria e que claramente pretendem alargar território conquistado e zonas de influência.
A resposta do Governo iraquiano está longe de ser eficaz. O país devastado por várias intervenções militares está longe de ter as estruturas que permitam fazer face a este género de ofensivas.
No cômputo geral, os jihadistas têm de ser travados. São grupos caracterízados pelo extremismo e pela violência sobretudo contra xiitas. Um alargamento da sua zona de influência e domínio obrigará a vastas movimentações de civis e a um aumento drástico da instabilidade no Iraque, mas também nos países vizinhos. Quanto aos EUA, sabemos os custos de duas intervenções militares e precisamente por essa razão, a actual Adminsitração americana não pode esquecer as responsabilidades das anteriores administrações.
Estes jihadistas têm conquistado áreas significativas do território iraquiano; as forças de segurança iraquiana - uma força marcada pela fraca estrutura e pela corrupção - procuram recuperar terreno perdido. O Irão, xiita, olha com apreensão para estes jihadistas (sunitas) e os EUA rejeitam a possibilidade de envio de tropas para a região, embora garantam fornecer toda a ajuda necessária (possível).
A última intervenção americana no Iraque deixou um país dividido que tem dificuldades em encontrar laivos de coesão. Estes jihadistas apenas vêm aproveitar a tibieza quer do Governo, quer das forças de segurança, com o objectivo explícito de criar um Estado islâmico. Acrescente-se também que se tratam de grupos que operam na vizinha Síria e que claramente pretendem alargar território conquistado e zonas de influência.
A resposta do Governo iraquiano está longe de ser eficaz. O país devastado por várias intervenções militares está longe de ter as estruturas que permitam fazer face a este género de ofensivas.
No cômputo geral, os jihadistas têm de ser travados. São grupos caracterízados pelo extremismo e pela violência sobretudo contra xiitas. Um alargamento da sua zona de influência e domínio obrigará a vastas movimentações de civis e a um aumento drástico da instabilidade no Iraque, mas também nos países vizinhos. Quanto aos EUA, sabemos os custos de duas intervenções militares e precisamente por essa razão, a actual Adminsitração americana não pode esquecer as responsabilidades das anteriores administrações.
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