Os últimos anos estão a ser marcados pela decadência
acentuada das condições de vida dos cidadãos em boa parte da Europa,
sobretudo nos países "intervencionados". Essa decadência que degenera
inexoravelmente em pobreza generalizada não é consonante com a própria
democracia.
Se atentarmos à forma de governo "democracia" percebemos que a
consolidação da mesma é de grande dificuldade. Na verdade a democracia é
uma proeza da humanidade, tal é a dificuldade de concretização.
Precisamente por se tratar de uma proeza exige-se que a sua consolidação
não seja de forma alguma interrompida.
O défice, a dívida, a austeridade são questiúnculas comparativamente com a grandiosidade da própria democracia.
O não reconhecimento de formas de representação plena nas democracias representativas, com a generalização de eleitos que representam interesses que não se coadunam com os interesses colectivos tem vindo a enfraquecer as democracias; a corrupção; a subjugação da política à economia e a ausência de ética enfraquecem a democracia; o empobrecimento generalizado, enfraquece e deixa a democracia vulnerável a todas as formas de demagogia - o melhor exemplo disto mesmo poderá sair das próximas eleições europeias.
A decadência imposta pela prisão das dívidas mina a democracia. Infelizmente não parece existir, sobretudo da parte de quem representa os cidadãos, uma verdadeira preocupação com estas questões. Como de resto tem sido habitual, talvez só quando alguns problemas se tornarem irrerversíveis a atenção de quem tem responsabilidades acrescidas se sobreleve.
O não reconhecimento de formas de representação plena nas democracias representativas, com a generalização de eleitos que representam interesses que não se coadunam com os interesses colectivos tem vindo a enfraquecer as democracias; a corrupção; a subjugação da política à economia e a ausência de ética enfraquecem a democracia; o empobrecimento generalizado, enfraquece e deixa a democracia vulnerável a todas as formas de demagogia - o melhor exemplo disto mesmo poderá sair das próximas eleições europeias.
A decadência imposta pela prisão das dívidas mina a democracia. Infelizmente não parece existir, sobretudo da parte de quem representa os cidadãos, uma verdadeira preocupação com estas questões. Como de resto tem sido habitual, talvez só quando alguns problemas se tornarem irrerversíveis a atenção de quem tem responsabilidades acrescidas se sobreleve.
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