A primeira volta das eleições municipais em França
ficaram marcadas pela derrota estrondosa do partido socialista de
Hollande e pelos resultados positivos da Frente Nacional de Marine Le
Pen que conquistou uma câmara e ganhou em sete municípios.
A extrema-direita, mais ou menos modernizada, mais ou menos contida na manifestação do seu verdadeiro ideário, vai fazendo o seu caminho em vários países europeus, designadamente em França, perante os olhares indiferentes de uma Europa fingidora: finge que está tudo bem quando manifestamente não está.
Nem as lições que a História nos deixou parece serem suficientes para que a Europa abra os olhos.
Já aqui se escreveu que o falhanço de Hollande criará uma oportunidade de ouro. Marine Le Pen aproveita. Os resultados positivos da extrema-direita em vários países europeus revelam o desnorte de uma Europa que se vira contra ela própria, num comportamento autofágico.
A extrema-direita, mais ou menos modernizada, mais ou menos contida na manifestação do seu verdadeiro ideário, vai fazendo o seu caminho em vários países europeus, designadamente em França, perante os olhares indiferentes de uma Europa fingidora: finge que está tudo bem quando manifestamente não está.
Nem as lições que a História nos deixou parece serem suficientes para que a Europa abra os olhos.
Já aqui se escreveu que o falhanço de Hollande criará uma oportunidade de ouro. Marine Le Pen aproveita. Os resultados positivos da extrema-direita em vários países europeus revelam o desnorte de uma Europa que se vira contra ela própria, num comportamento autofágico.
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