Este fim-de-semana ficou marcado pelo congresso do PSD.
Não se estava à espera de contestação e nada de relevante se terá
passado. No entanto, aquela amostra de país que se encontrava no Coliseu
dos Recreios nada tem a ver com o país real.
Aclamou-se de forma mais ou menos comedida o líder; Marcelo Rebelo de Sousa fez um brilharete e Miguel Relvas regressou para integrar a lista para o Conselho Nacional.
Dir-se-á que o regresso de Miguel Relvas já é um facto de relevo. Discordo. O regresso de Miguel Relvas é um acto natural num partido que chafurda num misto de incompetência, promiscuidade e na tal espécie de neoliberalismo.
O que se viu no Coliseu foi um outro país; o que se viu no Coliseu foi um exercício triste de quem procura ganhar eleições já em Maio. De fora do Coliseu ficou a miséria que assola o país, o retrocesso e a ausência de esperança.
O PSD lançou assim a sua campanha para as eleições europeias (onde se joga lugares no Parlamento Europeu e para a própria presidência da Comissão Europeia).
Aclamou-se de forma mais ou menos comedida o líder; Marcelo Rebelo de Sousa fez um brilharete e Miguel Relvas regressou para integrar a lista para o Conselho Nacional.
Dir-se-á que o regresso de Miguel Relvas já é um facto de relevo. Discordo. O regresso de Miguel Relvas é um acto natural num partido que chafurda num misto de incompetência, promiscuidade e na tal espécie de neoliberalismo.
O que se viu no Coliseu foi um outro país; o que se viu no Coliseu foi um exercício triste de quem procura ganhar eleições já em Maio. De fora do Coliseu ficou a miséria que assola o país, o retrocesso e a ausência de esperança.
O PSD lançou assim a sua campanha para as eleições europeias (onde se joga lugares no Parlamento Europeu e para a própria presidência da Comissão Europeia).
Além do mais, PSD e CDS contam, claro está, com
uma amnésia colectiva.
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