Os últimos três anos têm vindo a ser marcados por um
retrocesso justificado por alegados excessos do passado e pela
subsequente necessidade do país recorrer a "ajuda" externa.
O retrocesso começou por ser (e continua) a ser social. Cortes nos salários, aumentos da carga fiscal sobre o trabalho, redução de pensões, aumento da precariedade, cortes nas funções sociais do Estado.
O retrocesso continua a fazer o seu caminho, na ciência, na cultura. O Governo tolhido por um conjunto de conceitos vagos e absurdos que degenaram na mais gritante exiguidade mental, desinveste na ciência e na investigação. Sob pretextos economicistas o país vai perder o pouco que não se pode dar ao luxo de perder. No que diz respeito à cultura, imperam os mesmos princípios alegadamente economicistas. Toda a trapalhada relativa às obras de Miró são disso exemplo,
Todavia, a questão é mais complexa e ultrapassa os meros critérios economicistas. É uma questão de princípio que norteia toda a a governação: o empobrecimento generalizado; empobrecimento dos corpos e dos espíritos.
O retrocesso começou por ser (e continua) a ser social. Cortes nos salários, aumentos da carga fiscal sobre o trabalho, redução de pensões, aumento da precariedade, cortes nas funções sociais do Estado.
O retrocesso continua a fazer o seu caminho, na ciência, na cultura. O Governo tolhido por um conjunto de conceitos vagos e absurdos que degenaram na mais gritante exiguidade mental, desinveste na ciência e na investigação. Sob pretextos economicistas o país vai perder o pouco que não se pode dar ao luxo de perder. No que diz respeito à cultura, imperam os mesmos princípios alegadamente economicistas. Toda a trapalhada relativa às obras de Miró são disso exemplo,
Todavia, a questão é mais complexa e ultrapassa os meros critérios economicistas. É uma questão de princípio que norteia toda a a governação: o empobrecimento generalizado; empobrecimento dos corpos e dos espíritos.
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