O Diário de Notícias questionou várias
personalidades das áreas da cultura, desporto, sociedade e média sobre
que prenda ofereceriam, por esta altura do Natal, aos líderes do país.
As prendas variam entre livros, viagens, álbuns de música.
O Natal tem de ser mais modesto, o próprio primeiro-ministro o reconhece, afirmando mesmo que só oferecerá prendas à filha mais nova e às sobrinhas, não pretende endividar-se para estimular a economia. Oferece o que pode e, como não é excepção, pode pouco.
Voltando à questão das hipotéticas prendas, a que se afigura mais premente é mesmo a Constituição da República Portuguesa - um livro pouco grato ao primeiro-ministro.
Mas mais do que prendas para os líderes do país, é o próprio país que merecia uma prenda: o afastamento de Passos Coelho e seus acólitos. Sonhar não custa, sendo ainda das poucas coisas que não tem um custo.
As prendas variam entre livros, viagens, álbuns de música.
O Natal tem de ser mais modesto, o próprio primeiro-ministro o reconhece, afirmando mesmo que só oferecerá prendas à filha mais nova e às sobrinhas, não pretende endividar-se para estimular a economia. Oferece o que pode e, como não é excepção, pode pouco.
Voltando à questão das hipotéticas prendas, a que se afigura mais premente é mesmo a Constituição da República Portuguesa - um livro pouco grato ao primeiro-ministro.
Mas mais do que prendas para os líderes do país, é o próprio país que merecia uma prenda: o afastamento de Passos Coelho e seus acólitos. Sonhar não custa, sendo ainda das poucas coisas que não tem um custo.
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