O Governo, na pessoa do primeiro-ministro, usa e abusa
legitimidade democrática conferida pelo voto, pena não usar e abusar de
outros aspectos da democracia tão desprezados pelo Governo.
A legitimidade conferida pelo voto não significa que o Governo eleito (as elevadas taxas de abstenção não devem ser esquecidas) tenha alguma espécie de carta branca. A legitimidade, tal como a democracia, não se esgota no acto eleitoral, tem de ser conquistada, consolidada e apesar da apatia reinante, não se vislumbram sinais de essa mesma legitimidade esteja a caminho de qualquer consolidação.
E o que dizer dessa mesma legitimidade quando se governa contra os cidadãos, impondo-lhes um retrocesso sem precedentes?
O actual primeiro-ministro, à semelhança de quem o coadjuva, nada sabe sobre democracia, até porque a ideologia que os move dá-se particularmente mal com regimes democráticos consolidados. Talvez venha a aprender um pouco mais sobre a tal legitimidade ainda por consolidar no dia 29 deste mês.
A legitimidade conferida pelo voto não significa que o Governo eleito (as elevadas taxas de abstenção não devem ser esquecidas) tenha alguma espécie de carta branca. A legitimidade, tal como a democracia, não se esgota no acto eleitoral, tem de ser conquistada, consolidada e apesar da apatia reinante, não se vislumbram sinais de essa mesma legitimidade esteja a caminho de qualquer consolidação.
E o que dizer dessa mesma legitimidade quando se governa contra os cidadãos, impondo-lhes um retrocesso sem precedentes?
O actual primeiro-ministro, à semelhança de quem o coadjuva, nada sabe sobre democracia, até porque a ideologia que os move dá-se particularmente mal com regimes democráticos consolidados. Talvez venha a aprender um pouco mais sobre a tal legitimidade ainda por consolidar no dia 29 deste mês.
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