Há uma clara tentativa de se mostrar
sinais de melhoria da economia, tanto interna como externamente. O
crescimento na Zona Euro é quase inexistente, mas há quem veja nesse
anódino crescimento um sinal inequívoco de que tudo está a melhorar.
Agora vive-se o período de férias, silly season e afins. Depois do Verão, o discurso que postula a existência de um novo rumo mais dirigido para o crescimento e as pretensas melhorias das economias vão fazer o seu caminho.
No entanto, essas alegadas boas notícias, quase todas empoladas, esbarram num elemento central: a ideologia vigente sobretudo na União Europeia, com especial destaque para a Zona Euro. A mistura de neoliberalismo com o ordoliberalismo tipicamente alemão tem produzido receitas desastrosas que beneficiam claramente uma minoria em detrimento da maioria dos cidadãos.
Os períodos eleitorais que se avizinham não auguram mudanças significativas, sobretudo em países como a Alemanha. Enquanto vigorarem as políticas preconizadas por quem dirige os destinos da Europa não há sequer esperança de qualquer melhoria.
Por cá, temos um dos mais fervorosos arautos da mescla neoliberalismo (adaptado ao contexto nacional e com algumas nuances que não são de somenos importância) e o ordoliberalismo. Tudo isto regado com uma boa dose de arrogância e incompetência. Avizinha-se um período eleitoral que pode ser aproveitado para mostrar o descontentamento que por aí há. A ver vamos.
Regresso em Setembro.
Agora vive-se o período de férias, silly season e afins. Depois do Verão, o discurso que postula a existência de um novo rumo mais dirigido para o crescimento e as pretensas melhorias das economias vão fazer o seu caminho.
No entanto, essas alegadas boas notícias, quase todas empoladas, esbarram num elemento central: a ideologia vigente sobretudo na União Europeia, com especial destaque para a Zona Euro. A mistura de neoliberalismo com o ordoliberalismo tipicamente alemão tem produzido receitas desastrosas que beneficiam claramente uma minoria em detrimento da maioria dos cidadãos.
Os períodos eleitorais que se avizinham não auguram mudanças significativas, sobretudo em países como a Alemanha. Enquanto vigorarem as políticas preconizadas por quem dirige os destinos da Europa não há sequer esperança de qualquer melhoria.
Por cá, temos um dos mais fervorosos arautos da mescla neoliberalismo (adaptado ao contexto nacional e com algumas nuances que não são de somenos importância) e o ordoliberalismo. Tudo isto regado com uma boa dose de arrogância e incompetência. Avizinha-se um período eleitoral que pode ser aproveitado para mostrar o descontentamento que por aí há. A ver vamos.
Regresso em Setembro.
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