A Turquia tem sido notícia devido à convulsão que se vive
nas ruas, sobretudo em Istambul. Apesar das tentativas de moderação e
até de apaziguamento quer do Presidente, quer do vice-primeiro ministro,
Recep Tayyip Erdogan, o primeiro-ministro, continua a adoptar uma
postura de confrontação, apostando na repressão.
As motivações, inicialmente de natureza ambientalista - Erdogan insiste na construção do centro comercial na origem dos protestos - rapidamente agregou outros motivos de protesto, designadamente contra a tentativa de islamizar uma sociedade secular.
Com efeito, a Turquia é um país entalado entre a religião e o secularismo, herança de Kamal Ataturk e ainda longe de uma democracia consolidada.
O primeiro ministro de regresso ao país, prometeu continuar irredutível nas suas posições, à revelia do Presidente do país e até do vice-primeiro ministro. No aeroporto foi recebido por apoiantes que gritavam palavras de apoio e promessas de um apoio até à morte. Seguramente um mau augúrio para um país claramente dividido.
As motivações, inicialmente de natureza ambientalista - Erdogan insiste na construção do centro comercial na origem dos protestos - rapidamente agregou outros motivos de protesto, designadamente contra a tentativa de islamizar uma sociedade secular.
Com efeito, a Turquia é um país entalado entre a religião e o secularismo, herança de Kamal Ataturk e ainda longe de uma democracia consolidada.
O primeiro ministro de regresso ao país, prometeu continuar irredutível nas suas posições, à revelia do Presidente do país e até do vice-primeiro ministro. No aeroporto foi recebido por apoiantes que gritavam palavras de apoio e promessas de um apoio até à morte. Seguramente um mau augúrio para um país claramente dividido.
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