A situação em Istambul continua periclitante. A receita
de Erdogan, o primeiro-ministro turco, não está a produzir outro
resultado que não seja a violência. A receita de Erdogan não é nova e
baseia-se na repressão, na violência, na ausência de diálogo.
O resultado está à vista: a cidade de Istambul e, em larga medida o país, está dividido entre apoiantes do primeiro-ministro e manifestantes. As imagens de Istambul são impressionantes e os níveis de violência não deixam ninguém de fora. O jornalista do jornal Público Paulo Moura foi uma das vítimas da violência policial. De resto, é conhecida a aversão de Erdogan a jornalistas, à liberdade de imprensa, ao direito de informar e de ser informado.
O regime que já possuía laivos de totalitarismo resvala por completo. A repressão é cada vez mais violenta e aqueles que têm como missão informar são alvos dessa repressão. A propósito veja-se a cobertura tendenciosa e parcial da comunicação social turca aos protestos.
O futuro da Turquia afigura-se intrincado. O país está dividido e quem o governa fomenta as divisões.
O resultado está à vista: a cidade de Istambul e, em larga medida o país, está dividido entre apoiantes do primeiro-ministro e manifestantes. As imagens de Istambul são impressionantes e os níveis de violência não deixam ninguém de fora. O jornalista do jornal Público Paulo Moura foi uma das vítimas da violência policial. De resto, é conhecida a aversão de Erdogan a jornalistas, à liberdade de imprensa, ao direito de informar e de ser informado.
O regime que já possuía laivos de totalitarismo resvala por completo. A repressão é cada vez mais violenta e aqueles que têm como missão informar são alvos dessa repressão. A propósito veja-se a cobertura tendenciosa e parcial da comunicação social turca aos protestos.
O futuro da Turquia afigura-se intrincado. O país está dividido e quem o governa fomenta as divisões.
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