A demissão de Miguel Relvas não
era apenas expectável, era também um imperativo nacional. A permanência
do pseudo-licenciado no Governo foi um erro crasso de Pedro Passos
Coelho.
Ontem, o ministro Miguel Relvas demitiu-se. Evocou razões anímicas.
A saída de Miguel Relvas é um facto positivo, mas insuficiente. Fazendo das palavras de toda a oposição minhas: falta agora a demissão do Governo,
A semana pode ser ainda mais difícil para Passos Coelho. Hoje espera-se a decisão do Tribunal Constitucional que Passos Coelho, de forma mais ou menos velada, já procurou condicionar, falando mesmo em demissão e deixando no ar a ideia de que o que se seguirá é o Apocalipse.
Na verdade, Pedro Passos Coelho e grande parte do seu séquito não querem demitir-se, mesmo com o chumbo do Tribunal Constitucional.
Poder-se-á assistir a uma remodelação, fingindo que se refresca o que já está podre e pouco mais.
Ontem, o ministro Miguel Relvas demitiu-se. Evocou razões anímicas.
A saída de Miguel Relvas é um facto positivo, mas insuficiente. Fazendo das palavras de toda a oposição minhas: falta agora a demissão do Governo,
A semana pode ser ainda mais difícil para Passos Coelho. Hoje espera-se a decisão do Tribunal Constitucional que Passos Coelho, de forma mais ou menos velada, já procurou condicionar, falando mesmo em demissão e deixando no ar a ideia de que o que se seguirá é o Apocalipse.
Na verdade, Pedro Passos Coelho e grande parte do seu séquito não querem demitir-se, mesmo com o chumbo do Tribunal Constitucional.
Poder-se-á assistir a uma remodelação, fingindo que se refresca o que já está podre e pouco mais.
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