Depois da mão invisível, surge agora, pela mão de José
Sócrates, a mão que "sai detrás do arbusto", referindo-se à uma das mãos
do Presidente Cavaco Silva.
Em bom rigor, o carácter insidioso do discurso de Cavaco Silva faz precisamente jus à analogia apresentada pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates.
Acresce à analogia de Sócrates uma adjectivação que merece também comentário; José Sócrates acusa o Presidente da República de ser "manipulador".
Não considero que José Sócrates tenha um passado impoluto, muito pelo contrário, mas também não posso deixar de ver sentido nas palavras do ex-primeiro-ministro.
Com efeito, o Presidente da República mostrou no último discurso proferido por altura da comemoração do 25 de Abril que está longe de ser o Presidente de todos os Portugueses, mas antes o Presidente da maioria que governa o país. Um Presidente que adopta uma conduta longe de qualquer isenção não serve o país; serve apenas a maioria que governa o país.
Em bom rigor, o carácter insidioso do discurso de Cavaco Silva faz precisamente jus à analogia apresentada pelo ex-primeiro-ministro José Sócrates.
Acresce à analogia de Sócrates uma adjectivação que merece também comentário; José Sócrates acusa o Presidente da República de ser "manipulador".
Não considero que José Sócrates tenha um passado impoluto, muito pelo contrário, mas também não posso deixar de ver sentido nas palavras do ex-primeiro-ministro.
Com efeito, o Presidente da República mostrou no último discurso proferido por altura da comemoração do 25 de Abril que está longe de ser o Presidente de todos os Portugueses, mas antes o Presidente da maioria que governa o país. Um Presidente que adopta uma conduta longe de qualquer isenção não serve o país; serve apenas a maioria que governa o país.
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