Quem vive do salário mínimo em Portugal conhece uma realidade que parece
escapar a quem governa os destinos do país. Quem vive do salário mínimo
sabe como essa exiguidade lhe condiciona a existência de uma vida com
dignidade.
Ainda assim, o primeiro ministro, Pedro Passos Coelho, considera profícua uma redução do já parco salário mínimo. Mais uma vez não se vislumbra qualquer surpresa nas ideias de Passos Coelho na precisa medida em que esta ideia peregrina de redução do que já é escandalosamente reduzido se insere numa visão atroz do país e da vida dos outros, sempre da vida dos outros.
Também neste aspecto particular do salário mínimo e dos impactos na criação de emprego, reina a discórdia entre economistas: o jornal "Público" indica vários estudos sintomáticos dessa mesma discórdia.
De qualquer modo, o Governo e o primeiro ministro não mostram qualquer complacência na redução de salários, pensões, no enfraquecimento do Estado Social, por que razão haveriam de mostrar qualquer complacência no que diz respeito ao salário mínimo? Com ou sem estudos a apoiar as suas decisões.
Ainda assim, o primeiro ministro, Pedro Passos Coelho, considera profícua uma redução do já parco salário mínimo. Mais uma vez não se vislumbra qualquer surpresa nas ideias de Passos Coelho na precisa medida em que esta ideia peregrina de redução do que já é escandalosamente reduzido se insere numa visão atroz do país e da vida dos outros, sempre da vida dos outros.
Também neste aspecto particular do salário mínimo e dos impactos na criação de emprego, reina a discórdia entre economistas: o jornal "Público" indica vários estudos sintomáticos dessa mesma discórdia.
De qualquer modo, o Governo e o primeiro ministro não mostram qualquer complacência na redução de salários, pensões, no enfraquecimento do Estado Social, por que razão haveriam de mostrar qualquer complacência no que diz respeito ao salário mínimo? Com ou sem estudos a apoiar as suas decisões.
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