A Zona Euro recuo no plano de taxar depósitos bancários inferiores a cem
mil euros. A ideia é, segundo as autoridades europeias, proteger os
pequenos depositantes, passando também a ideia de que a Zona Euro não
obrigou o Chipre a tomar as medidas que tanta polémica vieram a causar. O
ministro alemão das Finanças criticou o modelo económico seguido pelos
Cipriotas.
Ora, o recuo é consequência da polémica que a medida veio a causar. O recuo é consequência directa dessas criticas que sublinharam a forte possibilidade da medida pôr em causa a confiança no sistema bancário, inclusivamente no sistema bancário a nível europeu.
As autoridade europeias tentam deixar bem claro que não obrigaram o governo cipriota a aceitar o confisco. É difícil dizer o que se passou na reunião de sábado, ficando no entanto a ideia das posições, sendo que a do Chipre é indubitavelmente de maior fragilidade. E é conhecida a ausência de solidariedade entre os países com maior influência e os mais fragilizados.
Finalmente, as declarações de Schäuble, ministro das Finanças Alemão, são duras com o Chipre, designadamente com a escolha do seu modelo económico. Se fossemos todos ingénuos acreditaríamos que essa escolha foi toda ela feita à revelia da Europa.
O recuo, ainda assim, é positivo, na medida em que coarcta uma injustiça com os pequenos depositantes. Todavia, fica a ideia de uma Europa sem rumo e a ameaça que recai sobre o seu sistema bancário não foi totalmente eliminada. Resta saber de que forma decorrerão as votações em Chipre. Sim, porque, apesar de tudo, ainda se vislumbram laivos de democracia por essa Europa fora.
Ora, o recuo é consequência da polémica que a medida veio a causar. O recuo é consequência directa dessas criticas que sublinharam a forte possibilidade da medida pôr em causa a confiança no sistema bancário, inclusivamente no sistema bancário a nível europeu.
As autoridade europeias tentam deixar bem claro que não obrigaram o governo cipriota a aceitar o confisco. É difícil dizer o que se passou na reunião de sábado, ficando no entanto a ideia das posições, sendo que a do Chipre é indubitavelmente de maior fragilidade. E é conhecida a ausência de solidariedade entre os países com maior influência e os mais fragilizados.
Finalmente, as declarações de Schäuble, ministro das Finanças Alemão, são duras com o Chipre, designadamente com a escolha do seu modelo económico. Se fossemos todos ingénuos acreditaríamos que essa escolha foi toda ela feita à revelia da Europa.
O recuo, ainda assim, é positivo, na medida em que coarcta uma injustiça com os pequenos depositantes. Todavia, fica a ideia de uma Europa sem rumo e a ameaça que recai sobre o seu sistema bancário não foi totalmente eliminada. Resta saber de que forma decorrerão as votações em Chipre. Sim, porque, apesar de tudo, ainda se vislumbram laivos de democracia por essa Europa fora.
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