Alguns órgãos de comunicação social tem noticiado a forte possibilidade
de duas medidas orçamentais não passarem no crivo do Tribunal
Constitucional. No mesmo dia, o Partido Socialista afirma ter a intenção
de apresentar uma moção de censura ao Governo, com base na situação de
pré-ruptura social.
Os comentadores do costume fazem críticas mais ou menos veladas ao Governo; os economistas do costume (os mesmos que competem com os comentadores do costume por tempo de antena ou por espaço em jornais) ou desapareceram ou fingem não ter defendido as mesmas políticas do Governo.
Uma boa parte dos cidadãos mostra-se descontente com o rumo que o país tem levado.
Ao Governo resta o isolamento.
Com a aproximação das eleições autárquicas e com os problemas daí resultantes para os partidos da coligação, o cerco aperta-se para o Governo.
Passos Coelho mostra ter intenção de cumprir a legislatura, infelizmente para ele esse desejo parece um exclusivo seu, talvez partilhado, na melhor das hipóteses, com Miguel Relvas e com Vítor Gaspar.
Os comentadores do costume fazem críticas mais ou menos veladas ao Governo; os economistas do costume (os mesmos que competem com os comentadores do costume por tempo de antena ou por espaço em jornais) ou desapareceram ou fingem não ter defendido as mesmas políticas do Governo.
Uma boa parte dos cidadãos mostra-se descontente com o rumo que o país tem levado.
Ao Governo resta o isolamento.
Com a aproximação das eleições autárquicas e com os problemas daí resultantes para os partidos da coligação, o cerco aperta-se para o Governo.
Passos Coelho mostra ter intenção de cumprir a legislatura, infelizmente para ele esse desejo parece um exclusivo seu, talvez partilhado, na melhor das hipóteses, com Miguel Relvas e com Vítor Gaspar.
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