Começa hoje a sétima avaliação da troika, por muitos considerada a mais
importante. Os temas mais quentes prendem-se com os famigerados cortes
na ordem dos quatro mil milhões de euros e a possibilidade de adiamento
do cumprimento das metas. Há quem se convença que desta avaliação também
poderá sair um reforço do investimento.
Esta sétima avaliação ocorre no momento em que o Governo mostrou ter falhado todas as previsões. A ver vamos como é que Vítor Gaspar compensará esses graves erros de avaliação que impedem o cumprimento das metas.
A sétima avaliação chega também na semana em que se prepara uma manifestação que poderá surpreender. É impossível prever a dimensão do evento marcado para dia 2 de Março, mas acredita-se que terá uma dimensão muito significativa.
Importa relembrar que os partidos da oposição passarem uma boa parte do seu tempo a sublinhar a necessidade de uma mudança de estratégia, também em relação ao tempo concedido para cumprir as metas, o Governo sempre recusou essa necessidade. As doses cavalares de austeridade resolveriam os problemas. Errado. Mais uma vez, errado.
Agora, mais uma vez, encolhidos e submissos, os senhores do Governo vão pedir mais tempo, mais investimento, mais qualquer coisa, a troco - espante-se! - de mais austeridade, com particular incidência na Administração Pública. Porém "renegociar" é palavra proibida.
Esta sétima avaliação ocorre no momento em que o Governo mostrou ter falhado todas as previsões. A ver vamos como é que Vítor Gaspar compensará esses graves erros de avaliação que impedem o cumprimento das metas.
A sétima avaliação chega também na semana em que se prepara uma manifestação que poderá surpreender. É impossível prever a dimensão do evento marcado para dia 2 de Março, mas acredita-se que terá uma dimensão muito significativa.
Importa relembrar que os partidos da oposição passarem uma boa parte do seu tempo a sublinhar a necessidade de uma mudança de estratégia, também em relação ao tempo concedido para cumprir as metas, o Governo sempre recusou essa necessidade. As doses cavalares de austeridade resolveriam os problemas. Errado. Mais uma vez, errado.
Agora, mais uma vez, encolhidos e submissos, os senhores do Governo vão pedir mais tempo, mais investimento, mais qualquer coisa, a troco - espante-se! - de mais austeridade, com particular incidência na Administração Pública. Porém "renegociar" é palavra proibida.
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