Depois de quase dois anos de contestação (incluindo alguma contestação
interna) e aproximando-se um período eleitoral de significativa
importância, o Governo necessita da divulgação exaustiva de episódios de
sucesso. A operação sindicada de ontem - o famigerado regresso
bem-sucedido aos mercados - insere-se nessa lógica.
Pouco interessará esmiuçar os meandros dessa dita operação de regresso aos mercados. Muito menos interessará sublinhar que não há mérito do Governo na dita operação. Importa apenas associar a manobra bem-sucedida ao trabalho do Governo, enaltecendo o sucesso da mesma.
Paralelamente à contestação, os quase dois anos do Executivo de Passos Coelho têm-se pautado por falhanços atrás de falhanços. A insistência na receita da austeridade, consequência da cegueira ideológicas e da salvaguarda de interesses diametralmente opostos aos dos cidadãos, vão fazendo o seu caminho, desta vez sob os auspícios do sucesso. Do aparente sucesso.
Pouco interessará esmiuçar os meandros dessa dita operação de regresso aos mercados. Muito menos interessará sublinhar que não há mérito do Governo na dita operação. Importa apenas associar a manobra bem-sucedida ao trabalho do Governo, enaltecendo o sucesso da mesma.
Paralelamente à contestação, os quase dois anos do Executivo de Passos Coelho têm-se pautado por falhanços atrás de falhanços. A insistência na receita da austeridade, consequência da cegueira ideológicas e da salvaguarda de interesses diametralmente opostos aos dos cidadãos, vão fazendo o seu caminho, desta vez sob os auspícios do sucesso. Do aparente sucesso.
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