A tão almejada refundação do Estado vai fazendo o seu caminho, pelo
menos não faltam propostas, encabeçadas na sua maioria por instâncias
internacionais, como tem sido o caso do FMI.
A refundação do Estado, tão do apreço do Governo, aparece assim como mais uma inevitabilidade, num mar de inevitabilidades. Os credores impõe um corte de 4 mil milhões de euros na despesa e como a despesa é social, segundo estes senhores, só esta é passível de sofrer cortes.
Segundo o relatório do FMI/Governo tudo o que seja despesa social é passível de sofrer cortes que se traduzem num enfraquecimento do próprio Estado Social. O relatório do FMI/Governo procura legitimar medidas que de outra forma dificilmente seriam aceites. A crise, o processo de culpabilização, o peso da pretensa inevitabilidade, o FMI, a OCDE contribuem para essa legitimação.
A refundação do Estado, tão do apreço do Governo, aparece assim como mais uma inevitabilidade, num mar de inevitabilidades. Os credores impõe um corte de 4 mil milhões de euros na despesa e como a despesa é social, segundo estes senhores, só esta é passível de sofrer cortes.
Segundo o relatório do FMI/Governo tudo o que seja despesa social é passível de sofrer cortes que se traduzem num enfraquecimento do próprio Estado Social. O relatório do FMI/Governo procura legitimar medidas que de outra forma dificilmente seriam aceites. A crise, o processo de culpabilização, o peso da pretensa inevitabilidade, o FMI, a OCDE contribuem para essa legitimação.
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