Carlos Moedas, Secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, não
descartou a possibilidade do Governo adoptar o menu de medidas
"sugerido" pelo Fundo Monetário Internacional. Recorde-se que o FMI
apresentou um relatório sugerindo medidas para conseguir um corte de
4000 milhões de euros na despesa pública Entre as propostas do menu
podemos encontrar despedimento em massa de funcionários públicos,
fragilização do Estado Social - despedimentos de professores, aumento
das taxas moderadoras, redução de subsidio de desemprego, redução
significativa das pensões. Medidas que contribuem para uma fragilização
sem paralelo do Estado Social ao mesmo tempo que milhares de milhões de
euros são consumidos pela banca, pelos negócios obscuros tantas vezes
envolvendo responsáveis governativos, pela opacidade das consultadorias
que o Estado solicita, pelas parcerias público-privadas e por outras
rendas e juros.
Ora, o Sr. Moedas não afastou a possibilidade de se adoptarem as ditas sugestões, acrescentando ainda que o relatório do FMI está muito bem feito. Ou seja o menu do FMI é, aos olhos deste inefável responsável político, interessante.
Em resposta ao menu do FMI que o Governo considera interessante, nada como apresentar um outro menu composto de participação activa por parte dos cidadãos de modo a combater o menu tão do agrado do Sr. Moedas.
Ora, o Sr. Moedas não afastou a possibilidade de se adoptarem as ditas sugestões, acrescentando ainda que o relatório do FMI está muito bem feito. Ou seja o menu do FMI é, aos olhos deste inefável responsável político, interessante.
Em resposta ao menu do FMI que o Governo considera interessante, nada como apresentar um outro menu composto de participação activa por parte dos cidadãos de modo a combater o menu tão do agrado do Sr. Moedas.
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