É tarefa intrincada aduzir argumentos para a defesa das políticas do
Executivo de Passos Coelho, ainda assim verifica-se que já há mais
alguém a ver "uma luz ao fundo do túnel".
Primeiro foi o próprio primeiro-ministro a ver a tal luz ao fundo do túnel. Agora foi o ministro dos Negócios Estrangeiros Alemão a dizer o mesmo. De facto, estes senhores e seus respectivos lacaios têm capacidades que suplantam o comum dos mortais.
Quanto ao ministro Alemão, pouco haverá a dizer - a Europa, designadamente o Governo alemão, necessita de casos de sucesso que justifiquem a sua visão draconiana da economia e da vida. Portugal serve como caso de sucesso. Nem podia ser de outra forma, até porque outra Grécia poderia pôr em causa as políticas defendidas por Merkel e pelos seus arautos para os países periféricos.
Relativamente a Passos Coelho, o primeiro a ver a luz ao fundo do túnel, resta dizer que o primeiro-ministro não vê, ou não quer ver, ou, eventualmente, não tem a intenção de reconhecer a escuridão que tomou conta da vida de uma boa parte dos cidadãos do seu país.
Em rigor, a luz que Passos vê acaba por ser a mesma que tem de iluminar o caminho até às autárquicas. Também os partidos da coligação precisam de casos de sucesso. A ver vamos nas próximas eleições PSD e CDS não ficarão na penumbra.
Primeiro foi o próprio primeiro-ministro a ver a tal luz ao fundo do túnel. Agora foi o ministro dos Negócios Estrangeiros Alemão a dizer o mesmo. De facto, estes senhores e seus respectivos lacaios têm capacidades que suplantam o comum dos mortais.
Quanto ao ministro Alemão, pouco haverá a dizer - a Europa, designadamente o Governo alemão, necessita de casos de sucesso que justifiquem a sua visão draconiana da economia e da vida. Portugal serve como caso de sucesso. Nem podia ser de outra forma, até porque outra Grécia poderia pôr em causa as políticas defendidas por Merkel e pelos seus arautos para os países periféricos.
Relativamente a Passos Coelho, o primeiro a ver a luz ao fundo do túnel, resta dizer que o primeiro-ministro não vê, ou não quer ver, ou, eventualmente, não tem a intenção de reconhecer a escuridão que tomou conta da vida de uma boa parte dos cidadãos do seu país.
Em rigor, a luz que Passos vê acaba por ser a mesma que tem de iluminar o caminho até às autárquicas. Também os partidos da coligação precisam de casos de sucesso. A ver vamos nas próximas eleições PSD e CDS não ficarão na penumbra.
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