Marques Mendes, gestor, político, comentador, criticou o ministro das
Finanças, acusando-o de fazer dos Portugueses "um conjunto de atrasados
mentais", a propósito das declarações do ministro sobre as condições
concedidas à Grécia. As contradições sobre este assunto têm sido
profusas, ainda assim é surpreendente que Marques Mendes só agora tenha
percebido que o inefável ministro das Finanças trata os cidadãos como
atrasados mentais.
Com efeito, essa singular forma de tratamento não é de agora. Afinal de contas, o que dizer das comunicações do ministro ao país, naquele tom que todos conhecemos, como se o ministro estivesse a lidar com atrasados mentais? E o que dizer das medidas impostas pelo ministro? O facto é que este Governo tem-se em alta conta, salvaguarda interesses que não os da maioria e subestima os Portugueses. A arrogância, a cegueira ideológica e uma boa dose de inépcia caracterizam este Governo.
Neste particular Marques Mendes tem razão. As contradições em redor das condições concedidas à Grécia não são admissíveis. O Governo, na qualidade de representante eleito dos cidadãos, tem a obrigação de informar os cidadãos, ao invés de adoptar posturas de condescendência para escamotear a verdade..
A exiguidade e as incertezas sobre os caminhos possíveis até podem ser uma realidade, mas outra prende-se com o imperativo de não se admitir que os cidadãos sejam tratados como sendo "atrasados mentais".
Com efeito, essa singular forma de tratamento não é de agora. Afinal de contas, o que dizer das comunicações do ministro ao país, naquele tom que todos conhecemos, como se o ministro estivesse a lidar com atrasados mentais? E o que dizer das medidas impostas pelo ministro? O facto é que este Governo tem-se em alta conta, salvaguarda interesses que não os da maioria e subestima os Portugueses. A arrogância, a cegueira ideológica e uma boa dose de inépcia caracterizam este Governo.
Neste particular Marques Mendes tem razão. As contradições em redor das condições concedidas à Grécia não são admissíveis. O Governo, na qualidade de representante eleito dos cidadãos, tem a obrigação de informar os cidadãos, ao invés de adoptar posturas de condescendência para escamotear a verdade..
A exiguidade e as incertezas sobre os caminhos possíveis até podem ser uma realidade, mas outra prende-se com o imperativo de não se admitir que os cidadãos sejam tratados como sendo "atrasados mentais".
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