A reunião entre o FMI e os ministros das Finanças da Zona Euro no
sentido de chegarem a acordo sobre a redução da dívida pública grega
redundou num falhanço. Aparentemente, tudo ficou adiado para a próxima
segunda-feira.
A premissa é também aparentemente simples: a Grécia precisa da libertação de 44 milhões de euros caso contrário entrará em bancarrota.
Este é mais um desacordo em torno de uma economia devastada pertencente a um país que retrocedeu décadas. Volta-se a insistir na tese da ajuda e recusa-se constatar as evidências do falhanço da receita aplicada na Grécia. Para muitos dos intervenientes na reunião que juntou as sumidades do FMI e das finanças europeias, a Grécia é um caso perdido.
O facto é que a economia grega encontra-se completamente devastada e os planos designados de "ajuda" contribuem indelevelmente para que o grau de destruição não cesse de aumentar. Tudo para que a Grécia se mantenha no Euro, quando já muitos questionam se valerá a pena.
A premissa é também aparentemente simples: a Grécia precisa da libertação de 44 milhões de euros caso contrário entrará em bancarrota.
Este é mais um desacordo em torno de uma economia devastada pertencente a um país que retrocedeu décadas. Volta-se a insistir na tese da ajuda e recusa-se constatar as evidências do falhanço da receita aplicada na Grécia. Para muitos dos intervenientes na reunião que juntou as sumidades do FMI e das finanças europeias, a Grécia é um caso perdido.
O facto é que a economia grega encontra-se completamente devastada e os planos designados de "ajuda" contribuem indelevelmente para que o grau de destruição não cesse de aumentar. Tudo para que a Grécia se mantenha no Euro, quando já muitos questionam se valerá a pena.
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