É este o desejo de Pedro Passos Coelho e para a tal reforma "ambiciosa"
do Estado espera contar com o apoio do Partido Socialista. Será
interessante perceber de que reforma é que Passos Coelho estará a pensar
e de que modo essa mesma reforma afectará aquilo que é designado por
Estado Social, considerado oneroso e dispensável pelos arautos da
ideologia dominante, como é o caso do próprio primeiro-ministro.
Resta também perceber se essa dita reforma implica ou não uma mudança na Constituição. De uma coisa podemos estar certos: a altura certa para se levar a cabo mudanças de fundo nas funções do Estado é esta que estamos a viver. Em nome da crise tudo é inevitável, tudo é imprescindível.
Recomenda-se prudência, o que não significa a impossibilidade dos assuntos serem discutidos. O que é indiscutível é que uma reforma do Estado, proposta pelo actual Governo que chafurda no neoliberalismo, deve ser sempre olhada com desconfiança. A verdade é que o actual Governo, cego pela ideologia, tem dado provas em como está mais interessado em resolver os interesses de uma minoria em detrimento dos interesses que deveria salvaguardar e defender.
Resta também perceber se essa dita reforma implica ou não uma mudança na Constituição. De uma coisa podemos estar certos: a altura certa para se levar a cabo mudanças de fundo nas funções do Estado é esta que estamos a viver. Em nome da crise tudo é inevitável, tudo é imprescindível.
Recomenda-se prudência, o que não significa a impossibilidade dos assuntos serem discutidos. O que é indiscutível é que uma reforma do Estado, proposta pelo actual Governo que chafurda no neoliberalismo, deve ser sempre olhada com desconfiança. A verdade é que o actual Governo, cego pela ideologia, tem dado provas em como está mais interessado em resolver os interesses de uma minoria em detrimento dos interesses que deveria salvaguardar e defender.
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