Ou "napalm fiscal" na versão de Bagão Félix. Assim se caracteriza o conjunto de medidas ontem conhecidas - com maior detalhe - do Orçamento de Estado. O ex-ministro reconhece que estas medidas terão um "impacto devastador" na economia. Persiste-se no erro e curiosamente no mesmo dia em que se conheceu com maior detalhe as medidas que constituem o tal massacre fiscal, a directora do FMI recomendou que se coloque um travão à austeridade.
O Governo que se aproxima do último estertor parece empenhado em querer levar uma boa parte dos Portugueses consigo. Resta saber se esses Portugueses estão dispostos a isso e, se não for o caso, o que é que vão fazer, ou melhor o que é que vamos fazer para impedir o "massacre fiscal" e o subsequente impacto devastador.
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