O Congresso Democrático das Alternativas que teve lugar na Aula Magna da
Universidade de Lisboa no passado dia 5 de Outubro reuniu um conjunto
de cidadãos para a discussão de alternativas à austeridade, abordando-se
a questão da denúncia do memorando.
De um modo geral, a discussão foi profícua. Sublinhou-se a necessidade das esquerdas se unirem para romper com a questão da inevitabilidade que convence cada vez menos.
A julgar pela votação, existiu naquele espaço um consenso em torno da denúncia deste memorando de entendimento que mais não tem feito do que empobrecer o país. Exige-se um novo caminho que passe por uma nova negociação. Também terá ficado claro que essas negociações deverão ter lugar no seio da UE, num enquadramento comunitário. A eventual saída do euro não deve, nem pode ser descartada, mas não é um desejo, pelo menos da maioria dos que compareceram no dia 5 ao Congresso das Alternativas Democráticas.
Espera-se que iniciativa não se fique apenas pelo dia 5 e que haja continuidade.
De um modo geral, a discussão foi profícua. Sublinhou-se a necessidade das esquerdas se unirem para romper com a questão da inevitabilidade que convence cada vez menos.
A julgar pela votação, existiu naquele espaço um consenso em torno da denúncia deste memorando de entendimento que mais não tem feito do que empobrecer o país. Exige-se um novo caminho que passe por uma nova negociação. Também terá ficado claro que essas negociações deverão ter lugar no seio da UE, num enquadramento comunitário. A eventual saída do euro não deve, nem pode ser descartada, mas não é um desejo, pelo menos da maioria dos que compareceram no dia 5 ao Congresso das Alternativas Democráticas.
Espera-se que iniciativa não se fique apenas pelo dia 5 e que haja continuidade.
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