O Orçamento de Estado para 2013 foi finalmente entregue à Assembleia da
República. A loucura que consta no documento, assente na ideologia
dominante que andará a raiar o ultraliberalismo, matará a economia - que
já se encontra num estado periclitante - no próximo ano.
O resultado deste OE e da subida "enorme" de impostos passará pelo aumento do incumprimento (a vários níveis), pelo decréscimo abrupto (ainda mais) da procura interna, pelo aumento do desemprego, pelo aumento da pobreza e pelo fim da classe média.
É de uma loucura e de uma irresponsabilidade sem precedentes que se trata. O senhor ministro das Finanças e o senhor primeiro-ministro insistem num caminho contestado por todos, mesmo por aqueles que noutros tempos se remeteram ao silêncio.
O país vai pagar caro esta loucura. O ministro das Finanças, num novo exercício de irresponsabilidade, anuncia que não há alternativa, inquietando deputados da sua própria coligação.
O país está refém desta gente que, contracorrente, insiste no caminho da desgraça. O objectivo parece ser o de transformar este pequeno país um laboratório para se experimentar o radicalismo ideológico. É preciso pôr um travão nisto, o quanto antes.
O resultado deste OE e da subida "enorme" de impostos passará pelo aumento do incumprimento (a vários níveis), pelo decréscimo abrupto (ainda mais) da procura interna, pelo aumento do desemprego, pelo aumento da pobreza e pelo fim da classe média.
É de uma loucura e de uma irresponsabilidade sem precedentes que se trata. O senhor ministro das Finanças e o senhor primeiro-ministro insistem num caminho contestado por todos, mesmo por aqueles que noutros tempos se remeteram ao silêncio.
O país vai pagar caro esta loucura. O ministro das Finanças, num novo exercício de irresponsabilidade, anuncia que não há alternativa, inquietando deputados da sua própria coligação.
O país está refém desta gente que, contracorrente, insiste no caminho da desgraça. O objectivo parece ser o de transformar este pequeno país um laboratório para se experimentar o radicalismo ideológico. É preciso pôr um travão nisto, o quanto antes.
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