A discussão que se avizinha sobre o Orçamento de Estado promete ser um teste de difícil superação para o Governo. Embora não se espere um chumbo do documento, tendo em consideração o facto da coligação constituir maioria absoluta dos votos, o distanciamento do Partido Socialista começa a ser evidente.
Mesmo a coligação com o CDS parece já ter conhecido melhores dias.
Com efeito, não será propriamente uma surpresa um voto em sentido negativo por parte do Partido Socialista. Paralelamente, são os fortes os sinais que indicam os falhanços do Governo - o mais recente prende-se com os números do défice no último semestre - o que enfraquece inexoravelmente o Governo.
A discussão sobre o Orçamento de Estado é um teste para o Executivo de Passos Coelho que se vê abraços com os falhanços das metas, apesar dos sacrifícios pedidos, e com os elementos do seu Governo que não se cansam de revelar elevadas doses de tibieza. A coligação já conheceu dias melhores, sobretudo depois da trapalhada em torno da pretensa concessão da RTP, e o famigerado consenso com o PS aproxima-se de uma ruptura.
Mesmo a coligação com o CDS parece já ter conhecido melhores dias.
Com efeito, não será propriamente uma surpresa um voto em sentido negativo por parte do Partido Socialista. Paralelamente, são os fortes os sinais que indicam os falhanços do Governo - o mais recente prende-se com os números do défice no último semestre - o que enfraquece inexoravelmente o Governo.
A discussão sobre o Orçamento de Estado é um teste para o Executivo de Passos Coelho que se vê abraços com os falhanços das metas, apesar dos sacrifícios pedidos, e com os elementos do seu Governo que não se cansam de revelar elevadas doses de tibieza. A coligação já conheceu dias melhores, sobretudo depois da trapalhada em torno da pretensa concessão da RTP, e o famigerado consenso com o PS aproxima-se de uma ruptura.
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