As medidas anunciadas pelo Governo que incidem sobretudo sobre os rendimentos do trabalho estão a sofrer forte contestação. De facto, é difícil encontrar quem venha a público defender essas medidas. Uns contestam mais a forma - insidiosa - como as medidas foram anunciadas; outros focam as suas críticas nas medidas em concreto. Seja como for, a contestação é a maior que este Governo viveu até ao momento.
A comunicação social, amiúde vergada aos mesmos interesses que o Governo escandalosamente defende, vira-se em bloco contra o Executivo de Passos Coelho. A multiplicidade de comentadores que criticam as medidas e o próprio primeiro-ministro e os jornalistas, no tratamento das peças noticiosas, não escondem o seu descontentamento. Até dentro dos partidos que formam a coligação ouvem-se vozes de desagrado.
De resto, a contestação poderá chegar em força às ruas, primeiro no dia 15 de Setembro, numa manifestação que já não se ficará apenas pela cidade de Lisboa e, posteriormente, no dia 1 de Outubro com a contestação da CGTP.
As medidas anunciadas não agradaram a ninguém: nem a trabalhadores, nem ao patronato, nem aos comentadores de costume, nem a membros dos partidos da coligação.
O Governo assim enfrenta um primeiro grande teste, confrontado com os seus falhanços, designadamente no que diz respeito ao cumprimento das metas exigidas, e sujeito a uma torrente de críticas nunca antes vista.
A comunicação social, amiúde vergada aos mesmos interesses que o Governo escandalosamente defende, vira-se em bloco contra o Executivo de Passos Coelho. A multiplicidade de comentadores que criticam as medidas e o próprio primeiro-ministro e os jornalistas, no tratamento das peças noticiosas, não escondem o seu descontentamento. Até dentro dos partidos que formam a coligação ouvem-se vozes de desagrado.
De resto, a contestação poderá chegar em força às ruas, primeiro no dia 15 de Setembro, numa manifestação que já não se ficará apenas pela cidade de Lisboa e, posteriormente, no dia 1 de Outubro com a contestação da CGTP.
As medidas anunciadas não agradaram a ninguém: nem a trabalhadores, nem ao patronato, nem aos comentadores de costume, nem a membros dos partidos da coligação.
O Governo assim enfrenta um primeiro grande teste, confrontado com os seus falhanços, designadamente no que diz respeito ao cumprimento das metas exigidas, e sujeito a uma torrente de críticas nunca antes vista.
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