Agora foi a vez de Espanha necessitar de "ajuda". Um plano diferente daquele aplicado aos três países que entretanto já foram alvo de intervenção. Um plano que dispensa novas medidas de austeridade. O problema está no precedente. Agora é a vez da Irlanda cuja intervenção incidiu sobre o seu sector bancário exigir as mesmas condições agora aplicadas a Espanha.
Abre-se um precedente e a Europa continua na sua rota descendente. O plano agora aplicado a Espanha não é solução para os problemas, será no máximo um mero paliativo.
Por cá Pedro Passos Coelho, sempre tão cioso dos interesses alemães, insiste que Portugal não precisa de dilatações de prazo nem quaisquer outras alterações ao memorando de "assistência". O primeiro-ministro Português têm feito um trabalho exímio na defesa dos interesses alemães.
Vamos ver até onde pode ir a capacidade de negociação irlandesa. Uma coisa é certa: com a "ajuda" a Espanha, nos termos em que o plano será aplicado, foi aberto um precedente.
Abre-se um precedente e a Europa continua na sua rota descendente. O plano agora aplicado a Espanha não é solução para os problemas, será no máximo um mero paliativo.
Por cá Pedro Passos Coelho, sempre tão cioso dos interesses alemães, insiste que Portugal não precisa de dilatações de prazo nem quaisquer outras alterações ao memorando de "assistência". O primeiro-ministro Português têm feito um trabalho exímio na defesa dos interesses alemães.
Vamos ver até onde pode ir a capacidade de negociação irlandesa. Uma coisa é certa: com a "ajuda" a Espanha, nos termos em que o plano será aplicado, foi aberto um precedente.
Comentários