O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, reconheceu que Portugal poderá não conseguir cumprir a meta do défice orçamental para este ano (4,5 por cento do PIB). Parece que o problema está relacionado com as receitas fiscais.
Ora, era expectável que essas mesmas receitas sofressem um decréscimo. A morte lenta do país assim o determina. Se as empresas, designadamente as de pequena e média dimensão, não conseguem sobreviver; se há um número que não para de crescer de desempregados; se o investimento é praticamente nulo, do que é que esta e outras sumidades estavam à espera? Não tardará muito para que venham dizer que são necessárias mais medidas de austeridade.
A derrapagem de que fala Vítor Gaspar é consequência directa das medidas que têm sido aplicadas, seja por força da troika, seja por vontade política do Governo. O resultado não podia ser mais claro: o Estado recebe cada vez menos receitas e a despesas não estão propriamente a decrescer. Mas vai valer a pena, dizem eles. Uma coisa é certa: a vida neste euro corre-nos cada vez pior.
Ora, era expectável que essas mesmas receitas sofressem um decréscimo. A morte lenta do país assim o determina. Se as empresas, designadamente as de pequena e média dimensão, não conseguem sobreviver; se há um número que não para de crescer de desempregados; se o investimento é praticamente nulo, do que é que esta e outras sumidades estavam à espera? Não tardará muito para que venham dizer que são necessárias mais medidas de austeridade.
A derrapagem de que fala Vítor Gaspar é consequência directa das medidas que têm sido aplicadas, seja por força da troika, seja por vontade política do Governo. O resultado não podia ser mais claro: o Estado recebe cada vez menos receitas e a despesas não estão propriamente a decrescer. Mas vai valer a pena, dizem eles. Uma coisa é certa: a vida neste euro corre-nos cada vez pior.
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