Cavaco Silva expressou a sua esperança que a Troika concilie austeridade e crescimento. A sua esperança saiu reforçada depois dos resultados da Cimeira do G8 onde as conclusões são semelhantes. As esperanças do Presidente da República pouco ou nada me dizem e tenho a convicção que o mesmo se passará com os inefáveis senhores da Troika.
Não se percebe muito bem como é que se poderá conciliar proficuamente austeridade com crescimento económico e emprego. Este paradoxo não é convenientemente abordado pelo Presidente da República, à semelhança de outros. Ora para haver lugar a crescimento e à criação de emprego é necessário um contexto onde as medidas de austeridade não têm lugar. As ditas medidas expansionistas têm dificuldades em se coadunar com a ditadura de austeridade que tantos estragos já provocou.
E como é que reagirá a Chanceler alemã a este pretenso abrandamento da austeridade? E Passos Coelho? E outros que encontram na austeridade fonte de excitação?
Não se percebe muito bem como é que se poderá conciliar proficuamente austeridade com crescimento económico e emprego. Este paradoxo não é convenientemente abordado pelo Presidente da República, à semelhança de outros. Ora para haver lugar a crescimento e à criação de emprego é necessário um contexto onde as medidas de austeridade não têm lugar. As ditas medidas expansionistas têm dificuldades em se coadunar com a ditadura de austeridade que tantos estragos já provocou.
E como é que reagirá a Chanceler alemã a este pretenso abrandamento da austeridade? E Passos Coelho? E outros que encontram na austeridade fonte de excitação?
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