Foi no mais absoluto secretismo que o Governo tomou a decisão de pôr um fim às reformas antecipadas. Supostamente o anúncio da suspensão das reformas antecipadas teria um custo aproximado de 150 milhões de euros.
Assim, para se evitar uma corrida às reformas, o que teria um peso nos cofres da Segurança Social, o Governo optou pelo secretismo. Por outras palavras, mais uma vez se dá primazia ao dinheiro em detrimento de qualquer resquício de consideração que se poderia ter pelos cidadãos. Nada de novo, portanto.
O secretismo que nesta e noutras matérias colide com a transparência e direito à informação que deveriam fazer parte integrante do sistema democrático é um instrumento utilizado pelo Governo sob o manto do silêncio dos cidadãos, pelo menos de uma parte significativa deles.
Não vou opinar sobre a medida em si, mas faço questão de sublinhar a desconsideração que o Estado mostra ter pelos cidadãos. Estamos em tempos em que vale tudo e ninguém se parece inquietar particularmente com isso.
Assim, para se evitar uma corrida às reformas, o que teria um peso nos cofres da Segurança Social, o Governo optou pelo secretismo. Por outras palavras, mais uma vez se dá primazia ao dinheiro em detrimento de qualquer resquício de consideração que se poderia ter pelos cidadãos. Nada de novo, portanto.
O secretismo que nesta e noutras matérias colide com a transparência e direito à informação que deveriam fazer parte integrante do sistema democrático é um instrumento utilizado pelo Governo sob o manto do silêncio dos cidadãos, pelo menos de uma parte significativa deles.
Não vou opinar sobre a medida em si, mas faço questão de sublinhar a desconsideração que o Estado mostra ter pelos cidadãos. Estamos em tempos em que vale tudo e ninguém se parece inquietar particularmente com isso.
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