Depois de lá se ter entendido com o Governo e com o patronato, a UGT, na pessoa de João Proença, vem agora ameaçar rasgar o acordo de concertação social. João Proença alega que o Governo não está a cumprir a parte do acordo que diz respeito a medidas de criação de emprego.
Não se sabe se esta decisão do líder da UGT está de alguma forma relacionada com elevados níveis de ingenuidade ou arrependimento. Não se sabe se João Proença conseguiu ver algum aspecto positivo no acordo de concertação social que alcançou com o Governo mais neoliberal de que há memória em Portugal.
O que é certo que é todos perceberam que este era um mau acordo para quem trabalha e desse ponto de vista uma organização sindical não deveria apoiar um acordo tão nefasto para os trabalhadores.
A imagem do líder da UGT saiu manifestamente beliscada em consequência dessa assinatura. Talvez João Proença procure agora emendar a mão. Seja como for, paira no ar uma indisfarçável sensação de rídiculo em que caiu o líder da UGT.
Não se sabe se esta decisão do líder da UGT está de alguma forma relacionada com elevados níveis de ingenuidade ou arrependimento. Não se sabe se João Proença conseguiu ver algum aspecto positivo no acordo de concertação social que alcançou com o Governo mais neoliberal de que há memória em Portugal.
O que é certo que é todos perceberam que este era um mau acordo para quem trabalha e desse ponto de vista uma organização sindical não deveria apoiar um acordo tão nefasto para os trabalhadores.
A imagem do líder da UGT saiu manifestamente beliscada em consequência dessa assinatura. Talvez João Proença procure agora emendar a mão. Seja como for, paira no ar uma indisfarçável sensação de rídiculo em que caiu o líder da UGT.
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