O país governado pelo presidente Bashar al-Assad tem sido palco de uma violência atroz. Os protestos que tiveram início no ano passado, à semelhança do que aconteceu em vários outros países árabes, está a ser debelada com recurso à violência. Recorde-se que este país vive em estado de emergência desde 1962, o que significa que as garantias concedidas pela constituição ficam sem efeito.
Os protestos neste país começaram com um objectivo comum a outros países que com a Primavera árabe conseguiram melhores resultados. Mais liberdades, de expressão, de imprensa, um maior respeito pelos direitos humanos.
Todavia, e à semelhança do passado, o regime responde com repressão e violência, violência essa que já ultrapassou largamente os limites de tudo o que é aceitável.
Os países da região e a comunidade internacional condenam a violência e exigem que o presidente Bashar al-Assad cesse os ataques ao seu povo. Não chega, como se vê diariamente. O regime que está à frente do país segue a mesma linha que o levou ao poder, através de um golpe de estado, um partido único, o partido Baath, a importância da hereditariedade, primeiro Hafez al-Assad e desde 2000 o seu filho, Bashar al-Assad.
Apesar dos apelos dos países da região e da comunidade internacional, tudo indica que a violência e a carnificina continuarão a ser o dia-a-dia daquele povo. Esses apelos já se mostraram insuficientes.
Os protestos neste país começaram com um objectivo comum a outros países que com a Primavera árabe conseguiram melhores resultados. Mais liberdades, de expressão, de imprensa, um maior respeito pelos direitos humanos.
Todavia, e à semelhança do passado, o regime responde com repressão e violência, violência essa que já ultrapassou largamente os limites de tudo o que é aceitável.
Os países da região e a comunidade internacional condenam a violência e exigem que o presidente Bashar al-Assad cesse os ataques ao seu povo. Não chega, como se vê diariamente. O regime que está à frente do país segue a mesma linha que o levou ao poder, através de um golpe de estado, um partido único, o partido Baath, a importância da hereditariedade, primeiro Hafez al-Assad e desde 2000 o seu filho, Bashar al-Assad.
Apesar dos apelos dos países da região e da comunidade internacional, tudo indica que a violência e a carnificina continuarão a ser o dia-a-dia daquele povo. Esses apelos já se mostraram insuficientes.
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