Durão Barroso, ex-primeiro ministro de Portugal que encontrou melhorias na sua vida na Comissão Europeia voltou a insistir que os Portugueses sabem que não há alternativa à consolidação orçamental à moda da UE de Merkel, que é o mesmo do que dizer que não há alternativa à austeridade.
Acrescentou ainda alguns elogios aos Portugueses caracterizando-os como sendo pessoas inteligentes e de bom senso.
Ficamos à espera da prova em como não há alternativa à austeridade e que o caminho único e possível é o que Merkel determinou. Todos aqueles que mostram outros caminhos alternativos ao pensamento único são relativizados.
Eu acrescento que os Portugueses também sabem e sentem que o país, continuando com estas políticas neoliberais, só vai conhecer pobreza e miséria nos próximos anos. E mais do que saber, os Portugueses sentem o país a esmorecer a cada dia que passa, enquanto o Governo - fervoroso adepto das políticas impostas pela Alemanha - afasta aqueles que preferem defender os interesses dos cidadãos do que aqueles dos grandes poderes económicos.
Infelizmente os Portugueses não sabem ou não querem reconhecer (pelo menos uma boa parte deles) é que a solução para o país já não passa pela alternância de voto entre os dois partidos do costume. Esperemos que pelo menos os Gregos se tenham apercebido disso mesmo e ajam em conformidade nas próximas eleições.
Acrescentou ainda alguns elogios aos Portugueses caracterizando-os como sendo pessoas inteligentes e de bom senso.
Ficamos à espera da prova em como não há alternativa à austeridade e que o caminho único e possível é o que Merkel determinou. Todos aqueles que mostram outros caminhos alternativos ao pensamento único são relativizados.
Eu acrescento que os Portugueses também sabem e sentem que o país, continuando com estas políticas neoliberais, só vai conhecer pobreza e miséria nos próximos anos. E mais do que saber, os Portugueses sentem o país a esmorecer a cada dia que passa, enquanto o Governo - fervoroso adepto das políticas impostas pela Alemanha - afasta aqueles que preferem defender os interesses dos cidadãos do que aqueles dos grandes poderes económicos.
Infelizmente os Portugueses não sabem ou não querem reconhecer (pelo menos uma boa parte deles) é que a solução para o país já não passa pela alternância de voto entre os dois partidos do costume. Esperemos que pelo menos os Gregos se tenham apercebido disso mesmo e ajam em conformidade nas próximas eleições.
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