Jean-Claude Junker, Presidente do Eurogrupo, reconhece erros estratégicos no plano de resgate da Grécia. Porém esse reconhecimento é tímido e pouco completo. Falta dar-se importância ao crescimento económico - aparentemente Jean Claude-Junker terá descoberto a pólvora. Não admite a falha de todo o programa, mas chama a atenção para o menosprezo que se deu ao crescimento económico.
Por conseguinte, o reconhecimento é tímido.
A doutrina da UE continua a ser plasmada do pensamento económico seguido inexoravelmente pela Alemanha. Todos falam da importância do crescimento económico, mas nenhum explica como é que o mesmo se coaduna com a austeridade imposta aos Estados. Diz-se que primeiro consolida-se as contas públicas, depois chegará o crescimento económico.
Junker reconhece falhas, mas insiste na premissa que o caminho continua a ser este que tem vindo a ser seguido, apenas dando-se maior ênfase ao crescimento económico. O que não diz é que o objectivo está a ser alcançado: mesmo com perdões da Banca, esta continua a ser visivelmente beneficiada com as políticas seguidas. Aliás, o objectivo é mesmo esse a par da abertura de vários sectores da economia dos países em dificuldades.
Em suma, o reconhecimento é tímido, tardio e está longe de contar toda a história.
Por conseguinte, o reconhecimento é tímido.
A doutrina da UE continua a ser plasmada do pensamento económico seguido inexoravelmente pela Alemanha. Todos falam da importância do crescimento económico, mas nenhum explica como é que o mesmo se coaduna com a austeridade imposta aos Estados. Diz-se que primeiro consolida-se as contas públicas, depois chegará o crescimento económico.
Junker reconhece falhas, mas insiste na premissa que o caminho continua a ser este que tem vindo a ser seguido, apenas dando-se maior ênfase ao crescimento económico. O que não diz é que o objectivo está a ser alcançado: mesmo com perdões da Banca, esta continua a ser visivelmente beneficiada com as políticas seguidas. Aliás, o objectivo é mesmo esse a par da abertura de vários sectores da economia dos países em dificuldades.
Em suma, o reconhecimento é tímido, tardio e está longe de contar toda a história.
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