As previsões de Bruxelas relativamente à economia portuguesa são mais preocupantes do que aquelas apresentadas pelo Governo português. Não se encontra novidade na notícia e a palavra recessão já faz parte do léxico de muitos Portugueses.
Por outro lado, as instituições europeias, designadamente o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia procuram passar a imagem de que Portugal não precisará de um segundo plano de resgate. O mesmo é dito incessantemente pelo Governo.
Ou seja, as previsões de recessão são, no mínimo, preocupantes, mas exclui-se a necessidade do país necessitar de um novo plano de resgate. Fica-se com a sensação de que nem os arautos deste modelo neoliberal que domina a Europa, os mesmos que se encontram à frente das instituições europeias, acreditam naquilo que estão a dizer.
De qualquer modo, as previsões de recessão não constituem novidade, afinal de contas todos os cidadãos sentem a economia do país a afundar-se. Com a recessão vem o desemprego - o maior drama dos tempos em que vivemos -; a ver vamos como estarão os números do desemprego lá para o final do ano.
Entretanto, dizem-nos que tudo vai valer a pena e que os sacrifícios são inevitáveis. Outro engano.
Por outro lado, as instituições europeias, designadamente o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia procuram passar a imagem de que Portugal não precisará de um segundo plano de resgate. O mesmo é dito incessantemente pelo Governo.
Ou seja, as previsões de recessão são, no mínimo, preocupantes, mas exclui-se a necessidade do país necessitar de um novo plano de resgate. Fica-se com a sensação de que nem os arautos deste modelo neoliberal que domina a Europa, os mesmos que se encontram à frente das instituições europeias, acreditam naquilo que estão a dizer.
De qualquer modo, as previsões de recessão não constituem novidade, afinal de contas todos os cidadãos sentem a economia do país a afundar-se. Com a recessão vem o desemprego - o maior drama dos tempos em que vivemos -; a ver vamos como estarão os números do desemprego lá para o final do ano.
Entretanto, dizem-nos que tudo vai valer a pena e que os sacrifícios são inevitáveis. Outro engano.
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