O primeiro ministro Pedro Passos Coelho espera que Portugal nunca mais precise de medidas de austeridade. Passos Coelho tenta tranquilizar um povo que anda mais inquieto do que o costume dizendo que tem esperança que as metas sejam cumpridas e que consequentemente não sejam necessárias novas medidas de austeridade.
A ministra da Agricultura também tem esperança que chova e até hoje ainda vimos uma pinga cair do céu.
Tenta-se mostrar que a austeridade, o cerceamento dos direitos dos trabalhadores, o encolhimento do Estado Social substituído pela caridade, a redução do Estado a funções mínimas fora do âmbito do Estado Social nem fazem parte do âmbito da ideologia preconizada pelo actual Governo.
Estas tentativas de passar a imagem de que estes senhores representantes eleitos apenas estão a fazer aquilo que é necessário, o que também lhes custa, cai no rídiculo quando olhamos com mais pormenor para as ideologia advogada por estes mesmos senhores.
Enfim, espera-se que nunca mais seja necessário aplicar mais medidas de austeridade e pode ser que amanhã chova.
A ministra da Agricultura também tem esperança que chova e até hoje ainda vimos uma pinga cair do céu.
Tenta-se mostrar que a austeridade, o cerceamento dos direitos dos trabalhadores, o encolhimento do Estado Social substituído pela caridade, a redução do Estado a funções mínimas fora do âmbito do Estado Social nem fazem parte do âmbito da ideologia preconizada pelo actual Governo.
Estas tentativas de passar a imagem de que estes senhores representantes eleitos apenas estão a fazer aquilo que é necessário, o que também lhes custa, cai no rídiculo quando olhamos com mais pormenor para as ideologia advogada por estes mesmos senhores.
Enfim, espera-se que nunca mais seja necessário aplicar mais medidas de austeridade e pode ser que amanhã chova.
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