Desde logo, importa sublinhar que patrões e trabalhadores são importantes, senão mesmo imprescindíveis, variáveis da mesma equação. Não se cai aqui no facilitismo de fazer de todos os patrões vilões e de todos os trabalhadores heróis, até porque estas generalizações, à semelhança de tantas outras, é abusiva.
Todavia, na mesma equação também se verifica uma situação de maior fragilidade por parte dos trabalhadores, situação própria da sua condição. Por essa razão, as leis laborais visam também a protecção contra excessos e abusos que possam recair sobre os trabalhadores.
Não é evidentemente esse o objectivo deste Governo. A facilidade em despedir aumentou drasticamente com o acordo de concertação social - a subjectividade passa também a entrar nesta equação. Os trabalhadores agora vão ter de trabalhar mais, por menos. Tudo em nome de uma pretensa competitividade, palavra que faz as delicias do inqualificável ministro da economia. O Sr. dos pastéis de nata.
É por demais evidente que este acordo é uma banquete para o patronato. Os trabalhadores vão ficando com migalhas. A produtividade e competitividade da economia portuguesa não se resolve desta forma, por muito que o ministro da Economia não cesse de dizer que é preciso trabalhar mais e melhor. Isso e ideias mirabolantes que envolvem pastéis de nata.
É indubitável que os trabalhadores nada têm a ganhar com o acordo, muito pelo contrário.
Vamos aceitando tacitamente todo o retrocesso social, à espera que o amanhã traga novas promessas. O drama é que vamos ter de esperar sentados e o retrocesso, esse, é a única certeza.
Todavia, na mesma equação também se verifica uma situação de maior fragilidade por parte dos trabalhadores, situação própria da sua condição. Por essa razão, as leis laborais visam também a protecção contra excessos e abusos que possam recair sobre os trabalhadores.
Não é evidentemente esse o objectivo deste Governo. A facilidade em despedir aumentou drasticamente com o acordo de concertação social - a subjectividade passa também a entrar nesta equação. Os trabalhadores agora vão ter de trabalhar mais, por menos. Tudo em nome de uma pretensa competitividade, palavra que faz as delicias do inqualificável ministro da economia. O Sr. dos pastéis de nata.
É por demais evidente que este acordo é uma banquete para o patronato. Os trabalhadores vão ficando com migalhas. A produtividade e competitividade da economia portuguesa não se resolve desta forma, por muito que o ministro da Economia não cesse de dizer que é preciso trabalhar mais e melhor. Isso e ideias mirabolantes que envolvem pastéis de nata.
É indubitável que os trabalhadores nada têm a ganhar com o acordo, muito pelo contrário.
Vamos aceitando tacitamente todo o retrocesso social, à espera que o amanhã traga novas promessas. O drama é que vamos ter de esperar sentados e o retrocesso, esse, é a única certeza.
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