Depois da Lei que impôs sérias limitações ao fumo do cigarro em locais fechados, agora um estudo da Faculdade de Medicina de Lisboa sugere a proibição de se fumar à porta dos estabelecimentos onde efectivamente já é proibido fumar. Dito por outras palavras, deve ser proibido fumar nas áreas circundantes desses estabelecimentos. O fundamentalismo vai fazendo a sua escola neste país.
A Lei ainda em vigor é, em larga medida equilibrada. Não se questiona a nocividade do fumo do tabaco em locais fechados. Todavia, ir ao ponto de se pretender proibir esse mesmo fumo em locais ao ar livre não só é extremista como preocupante. Fora do estudo terão ficado os gases nocivos dos veículos automóveis que, ao que tudo indica, ainda têm de circular ao ar livre nas cidades.
O estudo é tão rídiculo quanto possível. Aparentemente, o fumo de quem está fora do estabelecimento pode entrar dentro do mesmo e aumentar a exposição dos clientes e trabalhadores a esse fumo nocivo. Parece-me que há muito por fazer e por estudar no âmbito da saúde pública, mas estas conclusões morrem de rídiculo. Pior, estas conclusões, sugestões e estudos indicam um fundamentalismo que nos deveriam preocupar a todos: fumadores e não fumadores.
Além do mais, com tantas dificuldades que o país atravessa, andamos a perder tempo com babuseiras, incluindo eu que me dei ao trabalho de escrever umas palavras sobre este assunto tão... ridículo.
A Lei ainda em vigor é, em larga medida equilibrada. Não se questiona a nocividade do fumo do tabaco em locais fechados. Todavia, ir ao ponto de se pretender proibir esse mesmo fumo em locais ao ar livre não só é extremista como preocupante. Fora do estudo terão ficado os gases nocivos dos veículos automóveis que, ao que tudo indica, ainda têm de circular ao ar livre nas cidades.
O estudo é tão rídiculo quanto possível. Aparentemente, o fumo de quem está fora do estabelecimento pode entrar dentro do mesmo e aumentar a exposição dos clientes e trabalhadores a esse fumo nocivo. Parece-me que há muito por fazer e por estudar no âmbito da saúde pública, mas estas conclusões morrem de rídiculo. Pior, estas conclusões, sugestões e estudos indicam um fundamentalismo que nos deveriam preocupar a todos: fumadores e não fumadores.
Além do mais, com tantas dificuldades que o país atravessa, andamos a perder tempo com babuseiras, incluindo eu que me dei ao trabalho de escrever umas palavras sobre este assunto tão... ridículo.
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